Deve-se esconder as
mais intensas decisões, o sorriso que formiga para aparecer no canto
da boca, o suspiro de tranquilidade, a paz que nunca havia sido
experienciada.
Como as pessoas agem
quando nos referimos a felicidade, não a buscada, e sim a
encontrada? Não seria um bom sentimento para expor, conquistado a
partir da satisfação pessoal e profissional, autoestima elevada,
sentimento de utilidade...
Deve-se realmente
esconder a felicidade? Ou correr o risco de permitir que as pessoas
invejem, avaliem e procurem mais detalhes de uma felicidade e suas
razões que são totalmente pessoais.
Como um sentimento
advindo de um grande risco, uma satisfação e até uma gratidão por
estar vivo.
A felicidade e a
alegria são assim, confusas, inconstantes, intensas, até um pouco
instáveis, mas denotam um gozo imenso da vida.
Se eu estou feliz? Não
sei... Pode ser que sim.