Já esqueci praticamente tudo que ela me disse, o mais interessante é que não adianta pensar em uma seqüência de temas, porque minha boca me trai a todo o momento. De repente, um assunto que pensei em casa ser banal, norteia completamente a sessão. E os temas que pensei que não diria por enquanto, são os primeiros a serem ditos.
No entando, o mais desconcertante é que quando a sessão termina, eu fico desnorteada, ela se levanta e abre a porta e eu quero continuar ali, sentada, às vezes quero falar mais. Tem momentos que quando coloco o pé fora da sala, me vem em mente tudo que queria dizer.
No entando, o mais desconcertante é que quando a sessão termina, eu fico desnorteada, ela se levanta e abre a porta e eu quero continuar ali, sentada, às vezes quero falar mais. Tem momentos que quando coloco o pé fora da sala, me vem em mente tudo que queria dizer.
Estou de novo na realidade massacrante do externo.
É uma tortura em sequencia pra mim...
ResponderExcluirNão adianta se são dias bons, com boas noticias...ou dias péssimos...a sensação de invasão e incerteza é a mesma...
=/
ótimo texto Mag...
=***
Eu entendo perfeitamente essa questão de querer continuar lá. rs
ResponderExcluirEnquanto não chega e próxima sessão, dialoga, mesmo que de maneira menos aberta, com outras pessoas ao redor. Creio que não podemos nos deixar "viciar"...
;)
Hum...
ResponderExcluirÉ complicado mesmo. Antes de entrar na sala, temos tudo decorado na ponta da língua, ensaiado no espelho. Durante, o branco impera. Depois, o mesmo discurso na ponta da língua e decorado no espelho, reaparece.
=/
Ótimo texto, Mag! Vc escreve muito.
=**
P.S.: Quando puder, dá um pulinho no meu. =)
É engraçado e estranho como isso acontece! E com que frequência acontece! ;X
ResponderExcluirNão sei exatamente do que se trata, mas às vezes acontece isso comigo. :D
Só que provavelmente em outro contexto!
Gostei da postagem.
;*