quinta-feira, 2 de maio de 2013

Vômito

Não, não era... E mesmo se fosse, de que adianta querer compreender o que haveria se tivesse sido?
O que se pode falar do fadado, com a mais completa exatidão de como, onde e quando, ao fim.
Minha mão que era firme e segura, agarrava com toda a sua esperança algo que não existia, mas de repente ela ficou cansada e permitiu que o nada que lá havia fosse exposto. Foi assim, eu abri a mão. Por que abri a mão? Pergunta que me faço todos os dias que essa dor me corta por dentro. Foi o cansaço, a percepção de que não valia a pena, foi bom quando senti o seu desespero pela permanência. Mas eu desisti...
De mim, de ti, de nós.
Desisti e hoje vejo que poderia ter persistido, "poderias" que surgem em minha mente em dias assim. A dor não é possível, ela é real.
Todos os dias conviver com as decisões, sejam elas quais forem, e as consequências delas.
Não sei...
Agora é seguir em frente, coletar todo meu sentimento e restante de mim, e... Ficar feliz, pelas coisas boas que acontecem do outro lado. Do lado de cá, não. Definitivamente não ocorrem. Quem sabe ficando feliz por ti, eu fique feliz pelo menos um pouco. Por enquanto...

É o de hoje: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=xF8DIMLZUCI

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